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    Clarissa Campolina
    Diretora, roteirista e montadora

    Sobre

    Clarissa Campolina é residente em Belo Horizonte, Brasil. Formou-se em Comunicação Social (UFMG) e graduou-se em Artes Plásticas (UEMG). Sócia da produtora Anavilhana desde 2005, foi membro da Teia onde, em parceria com outros membros do grupo, realizou documentários, instalações, curtas e longas metragens.  

    Os filmes que dirigiu circularam nas principais janelas do mercado de cinema autoral e também foram exibidos no circuito comercial no Brasil, Argentina, Alemanha, França e Portugal. Girimunho (co-dirigido por Helvécio Marins Jr), seu longa de estreia, teve sua première internacional no Festival de Cinema de Veneza em 2011 e recebeu premiações em Veneza, Mar Del Plata, Nantes, Havana, entre outros. Seu segundo longa, Enquanto Estamos Aqui (co-direção Luiz Pretti), estreou na Holanda, no Festival de Roterdão, em 2019. Canção ao Longe, sua primeira direção solo em longa-metragem, foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Marrakech, ganhou o prêmio de melhor ator (Carlos Francisco) no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e o prêmio de melhor filme, melhor direção e melhor roteiro no Festival Cinealfama. Suçuarana, seu último longa em co-direção com Sérgio Borges, estreiou no Festival de Cinema de Chicago, passando pelo Festival Internacional de Cinema de Roterdã. No Brasil, Estreiou no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, recebendo 5 prêmios e foi filme de encerramento na 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

     

    Seus curtas metragens – Partida de vôlei à sombra do vulcão (2022); Os Que Se Vão (2018); Solon (2016); O Porto (2014); Odete (2012); Adormecidos (2011); Notas Flanantes (2009); Trecho (2006) - foram exibidos e premiados em festivais em Brasília, Havana, Locarno, Oberhausen, Buenos Aires, entre outros.  Solon ganhou o prêmio de melhor filme no prestigioso Oppenheimer Funds Emerging Voices Award, financiado pelo Financial Times (EUA/Reino Unido).  

    Em 2015, teve uma retrospectiva da sua obra no Cinema Arsenal, em Berlim, dentro do programa da residência artística do DAAD – Kunstelerprogramm. E em 2017, foi selecionada para uma residência artística pelo programa MacDowell Colony Residency, em New Hampshire, nos Estados Unidos. 

     

    Além de diretora, Clarissa trabalha como roteirista, montadora, professora e curadora. Participa também de projetos de audiovisual ligados ao teatro e às artes plásticas.  

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